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Os partidos e movimentos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro não irão às ruas no feriado da Proclamação da República, no dia 15 de novembro. Há alguns meses, a data estava prevista na agenda de atos contrários ao mandatário. Com o pouco respaldo encontrado nas instituições depois das últimas manifestações, contudo, optou-se por não convocar novas passeatas.
O afastamento de Bolsonaro é considerado quase impossível no atual cenário. O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e o procurador-geral da República, Augusto Aras, não demonstraram até hoje vontade de levar Bolsonaro a julgamento pelos crimes que, segundo relatórios como o da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid e pedidos enviados por partidos e a sociedade civil, ele teria cometido nos cerca de três anos de governo.
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